De acordo com o Sindicato dos Bancários, a adesão à greve chegou a 22% dos trabalhadores em São Paulo: 26 mil dos 120 mil bancários de São Paulo pararam de trabalhar reivindicando reacordo salarial de 5%, além da inflação de 7,5%, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) com valor de três salários e R$3.500 fixos, fora outros benefícios. Apenas na capital foram quase de 2.300 agências atingidas.
Na zona leste: 174 agências pararam; 218 agências da Caixa Econômica Federal, 95 do Unibanco, 84 do Santander e 50 do Banco do Brasil. Este último divulgou sua opinião sobre a greve considerando-a como apenas parcial. A foco foi no centro da cidade, com 134 agências paradas, e na região da avenida Paulista, com 105 atingidas.
A proposta de reajuste do salário foi rebatida pelos bancos, que propuseram PLR em 80% do valor do salário, R$943,85 fixos (já inclusos os 7,5% de reajuste).
Será difícil os trabalhadores conseguirem reajustes consideráveis como os que exigem para voltar a trabalhar. Agora é a hora e a vez da crise, a maior preocupação dos bancos, dos investidores e do Governo.
Entretanto, o movimento não acontece apenas em São Paulo. Rio, Brasília, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Piauí, Acre, Rondônia, Espírito Santo, Paraíba, Sergipe, Pará, Amapá, Maranhão, Rio Grande do Norte e Roraima também estão em movimento de greve.
"Enquanto não houver proposta digna aos trabalhadores, a greve continuará", Luiz Cláudio Marcolino, presidente do sindicato. "Esse foi só o primeiro dia. Estamos preparados para ampliar a paralisação."
Na zona leste: 174 agências pararam; 218 agências da Caixa Econômica Federal, 95 do Unibanco, 84 do Santander e 50 do Banco do Brasil. Este último divulgou sua opinião sobre a greve considerando-a como apenas parcial. A foco foi no centro da cidade, com 134 agências paradas, e na região da avenida Paulista, com 105 atingidas.
A proposta de reajuste do salário foi rebatida pelos bancos, que propuseram PLR em 80% do valor do salário, R$943,85 fixos (já inclusos os 7,5% de reajuste).
Será difícil os trabalhadores conseguirem reajustes consideráveis como os que exigem para voltar a trabalhar. Agora é a hora e a vez da crise, a maior preocupação dos bancos, dos investidores e do Governo.
Entretanto, o movimento não acontece apenas em São Paulo. Rio, Brasília, Minas, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Piauí, Acre, Rondônia, Espírito Santo, Paraíba, Sergipe, Pará, Amapá, Maranhão, Rio Grande do Norte e Roraima também estão em movimento de greve.
"Enquanto não houver proposta digna aos trabalhadores, a greve continuará", Luiz Cláudio Marcolino, presidente do sindicato. "Esse foi só o primeiro dia. Estamos preparados para ampliar a paralisação."