domingo, 23 de novembro de 2008

Recessão antes da ressaca



Foi lançado nos Estdos Unidos o vinho Recessão. Isso mesmo, este é o nome da garrafa, homenagem aos maus ventos econômicos, vendida a US$ 4,99 no país da crise. Os consumidores americanos já podem escolher até o grau da recessão que desejam: merlot, cabernet sauvignon, chardonnay.

Talvez nem esta Recessão deixará de latejar a cabeça dos norte-americanos


quarta-feira, 12 de novembro de 2008

“Don’t just show us the love, show us the money”

Ontem eu li um artigo no The New York Times que me interessou bastante por fugir da babação de ovo em cima do novo presidente eleito Barack Hussein Obama. Com o título “Show Me The Money”, o jornalista norte-americano Thomas Friedman fala sobre o poder de uma nação que, na mesma década, entra em guerra contra um presidente também de nome Hussein (Saddam no Iraque) e elege o primeiro presidente negro dos EUA, com o mesmo nome.

Porém, para Friedman tanta “devoção” deveria ser analisada com muita calma, uma vez que, no primeiro momento que Obama tiver de usar o poderio militar americano em alguma parte do mundo para defender sua nação ele o fará sem pestanejar, o que irá gerar inúmeras críticas e reações negativas.

"I just have one thing to say: Show me the money!

Don’t just show me the love. Don’t just give me the smiles. Your love is fickle and, as I said, it will last about as long as the first Obama airstrike against an Al Qaeda position in Pakistan. No, no, no, show me the money. Show me that you are ready to be Obama stakeholders, not free-riders”

O mundo todo assiste a uma vitória inédita na até então maior potência política, contudo, chegou a hora de acabar com esse unilateralismo. É necessária uma reforma na política econômica e diplomática dos Estados Unidos se eles querem se fortalecer novamente, e os países tão solenemente preocupados e solidários à causa de Obama devem parar com os sorrisos pela causa bem-sucedida, devem mostrar sua parceria econômica, suas boas relações multilaterais.

Somente desse jeito, com grande ajuda internacional, política e econômica, Obama será, então, o presidente que todos esperam que seja.

“So to everyone overseas I say: thanks for your applause for our new president. I’m glad you all feel that America ‘is back.’ If you want Obama to succeed, though, don’t just show us the love, show us the money.”


Thomas Friedman é colunista de Relações Internacionais no The New York Times e autor do best-seller “O Mundo É Plano"

Fonte: The New York Times

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Previsões para a pirataria nas grandes metrópoles brasileiras

O país poderia arrecadar 18,6 BILHÕES de reais/ANO se a pirataria fosse extinguida. Pirataria dos mais diversos pordutos: brinquedos, DVDs e CDs, cigarros, bolsas e quinquilharias, e, como vimos recentemente, cervejas! Sim, cervejas adulteradas, como provavelmente a gasolina que está no tanque do seu automóvel.

Mas a compra de produtos falsificados/contrabandeados de 10 categorias diferentes estão com previsão de queda de 5% nas grandes metrópoles do país. De acordo com projeção do Ibope divulgada ontem, sobre as cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro . Foram 1.715 entrevistas nas três capitais, encomendadas pela Angardi (Asociação Nacional para Garantia dos Direitos Intelectuais) e pelo Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos.
Quem participa da indústria cinematográfica deve temer encontrar títulos a 5 reais, ou 3 por 10 reais, legendados até em mandarim, em qualquer canto das metrópoles. Inclusive filmes inéditos, que ainda não chegaram às telas brasileiras. Mais barato que a meia-entrada da maioria das salas de exibição.

A pesquisa incluirá CDs e DVDs à partir de 2009. Provavelmente os números mudarão significativamente.

Oitenta e quatro por cento dos entrevistados garantiu pagar menos da metade do preço em um produto falsificado e/ou contrabandeado do que no mesmo original.

Dezoito bilhões e seiscentos milhões de reais é um volume muito grande de dinheiro. Isso não entra nos cofres públicos nem nas contas de milhões de empresas, que por sua vez empregam milhões de pessoas. Não que os cofres públicos sejam bem administrados em nosso país...

Fed aprova conversão da American Express em banco comercial


O Federal Reserve aprovou nesta terça-feira a conversão da gigante americana do setor de cartões de crédito American Express em um banco comercial. Com isso, a empresa poderá se beneficiar dos programas de financiamento de baixo custo da autoridade monetária.

A American Express seguiu os mesmos passos dos bancos Goldman Sachs e Morgan Stanley que, em setembro, fizeram o mesmo pedido ao Fed. Ao tomar essa medida, os dois bancos de investimento adquiriram a capacidade de tomar emprestado o dinheiro da autoridade monetária, e, além disso, construir uma carteira de depósitos de clientes, com a idéia de equilibrar seus balanços.

Isso ocorreu com o Amex, porque em outubro teve uma queda em seu lucro trimestral de 24% devido ao menor uso dos cartões e às maiores dificuldades de seus clientes para devolver o crédito.

Diante da cúpula do G-20, Brasil propõe mais poder aos emergentes no FMI e Banco Mundial

A reunião dos ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais dos principais países do mundo, integrantes do G-20 terminou, em São Paulo, sem propostas concretas para regular um novo sistema financeiro, assim como mudanças no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial. O que ficou foram pedidos de maior participação dos países emergentes nas decisões que definem as políticas econômicas mundiais.

O Brasil defendeu uma remodelação do Banco Mundial, fazendo com que este dê às economias emergentes mais peso nas decisões do órgão. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou querer mais poder para o G-20 nas horas de decisões e soluções para a crise global. Para o ministro, uma vez que as potências emergentes serão as responsáveis por manter um crescimento econômico em 2009, é inviável que elas continuem a ser ignoradas no panorama mundial. A crise começou nos países ricos e, para Mantega, eles não podem ignorar as administrações emergentes se quiserem manter a crise sob controle e dar um fim nela.


A reunião com os integrantes da cúpula do G-20 – que na verdade é composto por 19 países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos – foi, na verdade, uma reunião extraordinária de urgência, devido à crise. Eles voltaram a se reunir nesse sábado, 15 de novembro, em Washington, EUA.


O G-20 corresponde à:

90% do PIB mundial

80% do comércio

2/3 da população

fontes: O Estado de S. Paulo / BBC Brasil / site oficial G-20 - http://www.g20.org/G20/

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Bradesco e Banco do Brasil competem por novas aquisições

Com a criação do Itaú Unibanco Holding a nova instituição supera o Banco do Brasil e o Bradesco, até então líder do ranking dos bancos privados brasileiros, com ativos financeiros de R$ 422 bilhões. Agora os bancos devem acelerar um processo de aquisições para não ficar para trás.

Entre os possíveis bancos que podem ser adquiridos pelo Bradesco está o Banco Votorantim, forte na área de concessão de crédito e financiamento de veículos, a Nossa Caixa e o Citibank. Outra alternativa seria se arriscar no mercado internacional, onde o número de bancos debilitados pela crise financeira aumenta cada vez mais.

O Banco do Brasil também deverá assumir uma postura mais agressiva nas tentativas de compra da Nossa Caixa, Banco de Brasília (BRB) e Banco do Estado do Piauí (BEP). A perda do BB no mercado, no ano em que comemora 200 anos causou desconforto no banco e no Ministério da Fazenda. Para o ministro Guido Mantega “o BB momentaneamente perde a liderança. Mas a vida é assim. Nada como um dia após o outro.”

Segundo informações do governo de São Paulo, as negociações para a venda da Nossa Caixa para o Banco do Brasil já estão em fase avançada, inclusive no campo político. No mercado financeiro o valor da Nossa Caixa varia de R$ 6 bilhões a R$ 10 bilhões, sendo que um dos principais atrativos são os depósitos judiciais que administra, avaliados em mais de R$ 16 bilhões.

Porém, mesmo com a compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, este ainda não ocupará o primeiro lugar no ranking nacional de bancos.

fontes: O Estado de S. Paulo / Gazeta Mercantil

Itaú e Unibanco se juntam e criam banco nº1 do país

Dois dos maiores bancos do Brasil, o Itaú e Unibanco anunciaram nessa semana a fusão de ambas as administrações, criando, assim, o maior banco do país, do Hemisfério Sul e o 17º maior do mundo, por valor de mercado – o IU HOLDING S.A. Os ativos financeiros totais da instituição resultante da fusão alcançam R$ 575 bilhões.

As negociações entre os dois bancos começaram há 15 meses e tiveram dois fatores determinantes: a compra do ABN Amro Real pelo Santander, o que criou o 4º maior do país e um grande concorrente estrangeiro para o Itaú e o Unibanco; e também a crise financeira global, que colocou sob pressão os principais bancos no mundo inteiro, inclusive no Brasil.

Analistas discordam sobre o termo “fusão” para definir a atual situação dos bancos. Se olhado pelo ponto de vista do controle acionário, a palavra parece adequada, já que os dois bancos terão 50% cada de controle no comando de operações. Porém, do ponto de vista econômico, o Itaú seria a marca fortalecida e que prevaleceria no âmbito financeiro. As atividades do Itaú correspondiam a R$ 396,6 bilhões, mais que o dobro dos R$ 178,5 bilhões do Unibanco.

Pedro Moreira Salles, presidente do Unibanco, e Paulo Setubal, presidente do Itaú e também da instituição resultante da fusão, explicaram que o principal objetivo do novo banco é sua internacionalização, com interesses na América Latina, especialmente México, Colômbia e Peru.

Foi alertado que nada mudará, por ora, para correntistas e funcionários, “sem programas de demissão”, de acordo com Setubal. Já para os clientes, a primeira mudança anunciada será uma integração da rede de caixas eletrônicos.


fontes: O Estado de SP, Valor Econômico

Desemprego nos EUA fecha Outubro com 6,5%, maior taxa desde 1994

A taxa de desemprego dos Estados Unidos cresceu 6,5% em outubro, chegando ao nível mais elevado em mais de 14 anos, desde março de 1994. O anúncio foi feito pelo governo norte-americano nesta sexta-feira (7).

As empresas norte-americanas cortaram 240 mil empregos em outubro, superando as expectativas já negativas dos analistas de uma perda de 200.000 vagas e um desemprego de 6,3%.
De janeiro a outubro de 2008, houve corte de 1,2 milhão de vagas nos Estados Unidos, sendo que quase metade do fechamento dos postos ocorreu nos últimos três meses.

O relatório do Ministério do Trabalho norte-americano no mercado de emprego é um dos indicadores econômicos mais acompanhados nos Estados Unidos. Os economistas e analistas financeiros dão mais importância aos dados de criação de empregos ou de perdas de empregos, que eles consideram mais representativos da saúde da economia do que a da taxa de desemprego.
O relatório de outubro traduz o lento processo em continuação da economia americana, cujo PIB começou a recuar 0,3% em ritmo anual no terceiro trimestre, em relação ao ano passado. Para a maioria dos economistas o crescimento deve recuar ainda mais no quarto trimestre.
fontes: O Estado de S. Paulo

domingo, 2 de novembro de 2008

O histórico da crise

2001

Com os juros em baixa, os norte americanos refinanciam seus imóveis,
pegando dinheiro na troca, como consequência, os valores desses imóveis começam a subir. Aumento da procura faz preços das casas atingirem recorde histórico e o ciclo da alta dos preços se estabiliza.




2006

Ben Bernanke, (foto) presidente do Federal Reserve (Fed, o banco centrel dos Estados Unidos) se mostra preocupado com a inflação no país.



Como reação a essa inflação crescente, a taxa de juros é elevada para 5,25%, maior índice desde 2001. Com juros mais alto, o mercado imobiliário fica menos atrativo, e o valor dos imóveis começam a cair. Com os preços dos apartamentos em baixa, novas hipotecas alcançam valores menores, e empresas de concessão de crédito passam a enfrentar inadimplência. No total, 4,95% dos empréstimos imobiliários não foram pagos no quarto trimestre de 2006.

2007
A crise imobiliária chega as bolsas de valores. Com as prestações dos imóveis pressionando o orçamento, os americanos tem menos dinheiro disponível para o consumo. A desaceleração da economia preocupa o mercado e as ações caem.
Sem financiamento de seus credores e atingida pela inadimplência, a New Century, uma das maiores empresas de créditos imobiliários do país, voltada principalmente ao setor do subprime(alto risco) pede proteção da lei de falência. Em Agosto, preocupado com a redução da taxa econômica, o Fed corta a taxa de juros de seus empréstimos para bancos comerciais. O BC norte americano também faz injeções milionárias para garantir a liquidez dos bancos, em um único dia foram US$ 38 bilhões.
As quebras das empresas de crédito começam a se multiplicar, e a crise também afeta a Europa. O banco francês BNP Paribas, suspende o resgate de três fundos ligados ao mercado do subprime dos EUA. E em setembro o Fed corta mais uma vez, no mesmo ano, a taxa de juros, mesmo assim, financiadores das empresas de crédito, os bancos anunciam perdas bilionárias ligadas a crise hipotecária. BUSH anuncia o plano de "congelamento" , por cinco anos, dos juros das hipotecas de alto risco, com benefícios até para 1,2 milhões de pessoas.
2008
No começo do ano, o índice de inadinplência nas hipotecas imobiliárias chega a 21%. Como medida emergencial, o Fed faz dois cortes seguidos na taxa de juros. O banco Douglass se torna a primeira vítma da crise, e é fechado pela autoridade monetária americana. Os EUA divulgam um crescimento de 2,2% do Pib, o menor desde 2002. O congresso aprova um plano de US$ 168 bilhões para estimular o consumo e conter a desaceleração econômica.
O Fundo monetário internacional (FMI) calcula que o custo da crise é de US$945 bilhões, o que significa a maior crise desde a década de 30, com a depressão americana. Em maio, o número de bancos com sérios problemas chega a 90 no país, maior nível desde 2004. As gigantes do financiamento imobiliário também são afetadas, em um único dia, Fannie Mae
e Faddie Mac sofrem um tombo de quase 30%, como providência, o governo americano aprova um pacote de medidas para ajudar os inadimplêntes, a renegociarem as negociações da casa própria, com insenção de impostos e ajuda de empresas.
A inflação anual dos EUA chega a 4,5% a maior em 17 anos, ao mesmo tempo a renda pessoal cai 0,07%, o maior recuo desde 2005.
As perdas da Feddie Mac e da Fannie Mae continuam e chegam a 80% desde o início do ano, mais três instituições fecham as portas somando três neste ano. Em setembro, o governo americano assume das gigantes hipotecárias, que detêm quase metade das dívidas hipotecárias no país . Os BCs mundiais injetam bilhões de dóllares para conter a crise, e o Tesouro dos Estados Unidos anunciam um plano de US$700 bilhões para estancar a crise. Um fundo deverá recompensar os créditos podres em circulação, cortando o problema pela "raiz". Com esse anúncio as bolsas voltam a subir.

O congresso americano rejeita o pacote bilionário de ajuda aos bancos e o mercado volta a cair, aqui no Brasil, na Bovespa, a queda ultrapassa 10% e pela primeira vez em quase dez anos,suas atividades são interrompidas.
Pressionado pelo senado, Bush aprova o pacote de resgate, acrescentado algumas vantagens aos contribuintes, o mercado que reage com cautela volta a ter quedas em dias sucessivos. A Câmara dos EUA volta atrás e aprova o pacote modificado em US$700 bilhões, a aprovação do pacote não foi o suficiente os temores dos investidores, na Europa e na Ásia, foram registradas perdas de mais de 5%. E a Bovespa teve seus negócios interrompidos por mais duas vezes, após quedas de 10% e 15%.
Entre tantos pacotes e medidas propostas, nos resta ter cautela para investir e comprar o possível à vista. A crise já chegou ao Brasil, porém amenizada devido alguma medidas,
mas é bom evitar o crédito, os juros por aqui ainda estão congelados, mas com a instabilidade que vivemos no momento não é para parcelamentos. A funcionária do Bid Vera Pousada, diz que na américa do Sul países que não pediam empréstimos, começaram a pedir, e os mais endividados em quantidades maiores, "todos os pedidos são analizados com mais atenção nesse momento" diz a brasileira que está a 12 anos nos Estados Unidos.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Movimentação nas fabricantes de carros

Automóveis 1

A Porsche anunciou hoje que vendeu parte de suas ações. Para tentar estabilizar a cotação de seus títulos e suspender a turbulência e especulação em torno da Volkswagen, até 5% de seus papéis estarão à venda.

Ontem a empresa Volkswagen (que detém a Porsche) se transformou na empresa mais cara do mundo. Suas ações ultrapassaram o valor de mil euros por título. A alta, que chegou a 93,27%, veio anúncio da participação da Porsche na companhia.


Automóveis 2


Ford Motos, fabricante norte-americana, teve queda de 27% nas vendas em agosto, em comparação a 2007. A baixa se deve às vendas de veículos SUV (veículos esportivo-uitlitários) que despencaram 53%. Esse tipo de veículo, além de consumir muito combustível, é de grande popularidade em um país que se encontra em situação delicada de mercado: os Estados Unidos.



Automóveis 3

A GM tem um programa de incentivo às vendas chamado “Descontos de Funcionários para Todos” (Employee Discount for Everyone). Serve para estimular a compra de veículos SUV e picapes, modelos cuja venda decresce nos Estados Unidos. A fabricante anunciou que irá estender o programa até o fim deste mês, de acordo com o Wall Street Journal, além de incluir novos carros no pacote, inclusive modelos 2009. O desconto foi lançado em agosto para automóveis modelos 2008 deste ano e teve algum resultado.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Opep tenta frear queda do petróleo

Produção diária será de 27,3 milhões de barris por dia; corte chega a 1,5 milhão diários


Hoje pela manhã a Opep decidiu cortar a produção de petróleo para conter a queda do preço do produto. O informe foi dado pelo ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali AL-Nuaimi. O preço do barril, que chegou a bater na casa dos US$140 é hoje de US$63. De acordo com o especialista Jim Rintoul, da TheOilTrader.com, o barril pode ficar mais barato do que 60 dólares se as atuais condições do mercado continuarem. Assim como já se fez na história brasileira: toneladas de grãos de café queimados, milhares de litros de leite jogados fora, temor e especulação.

O corte de parte da produção iniciará no dia 1º de
novembro.

O vai-vem do petróleo em infográficos