A euforia que tomou conta no mercado externo não melhorou os baixos índices das semanas passadas na Bolsa brasileira. A ajuda que o governo norte-americano deu às agências de hipotecas Freddie Mac e Fannie Mae proporcionou uma arrancada nas principais Bolsas mundiais.A BM&F não participou da festa. O Ibovespa fechou o dia em baixa de 2,35% com 50.717 pontos. O giro financeiro somou R$ 5,14 bilhões.
O pregão iniciou-se de forma bem humorada, pouco depois das 10 horas, o índice estava em alta de 3,35%, porém logo entraria em queda, puxada pelo enfraquecimento, principalmente das ações de Petrobras, Vale e siderúrgicas.
No mercado externo os número foram bem diferentes: o índice Dow Jones terminou em alta de 2,58%, aos 11.510,7 pontos, o S&P 500 avançou 2,05%, para 1.267,79 pontos, e o Nasdaq teve elevação de 0,62%, aos 2.269,76 pontos. Na Europa, o desempenho também foi parecido: a Bolsa de Paris subiu 3,42%, Frankfurt, 2,22%, e Londres, 3,92%.
O dólar seguiu o bom humor no mercado externo e atingiu alta de 1,11%, sendo cotado a R$1,736 - o maior valor desde 1° de abril desse ano, quando valia R$1,745. Durante a sessão de hoje, variou de R$ 1,703 (queda de 0,82%) a R$ 1,741 (alta de 1,40%). Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar à vista subiu 1,02% a R$ 1,7355. O volume financeiro total à vista somava US$ 2,8 bilhões por volta das 16h30.
Fontes: Gazeta Mercantil, Agência Estado e Estadão
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