O Ministério da Defesa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anteciparam os projetos para uma reformulação na infra-estrutura dos aeroportos do Brasil e, principalmente, a possibilidade de privatização do aeroporto de Galeão, no Rio de Janeiro, e o Viracopos, em Campinas, SP. O presidente Lula já autorizou esses estudos, que englobam três principais modelos de privatização de aeroportos.
O primeiro diz respeito a uma concessão do Estado para uma abertura do capital da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) para iniciativas privadas com um prazo limitado, que pode ser desde 15, 20 anos até casos extremos, como o da Austrália, que possui um prazo de 90 anos.
O segundo modelo inclui parcerias público-privadas, onde parte do aeroporto segue com investimentos estatais, e outra parte ganharia uma parcela administrada por companhias privadas, como é o caso dos Estados Unidos.
O último modelo a ser analisado é o mesmo utilizado em Londres, com uma privatização total da infra-estrutura dos aeroportos. Esse é o que a Infraero mais critica, pois, caso seja implantado, é o modelo que a faria perder mais dinheiro. Segundo dados da própria Infraero, a possibilidade é de uma perda de mais de 20% da receita da empresa, o que é bastante, considerando que o Galeão e o Viracopos são dois dos aeroportos mais rentáveis para a estatal.
Um dos principais motivos para essa urgente demanda de reorganização dos sistemas aeroportuários se deve ao fato da necessidade de aceleração dos investimentos para melhorar a infra-estrutura de aeroportos para a Copa do Mundo de 2014. O fator que defende as privatizações é que a Infraero não tem um orçamento estimado que possibilite as reformas necessárias nos aeroportos, como a criação de novos terminais, com a intenção de desafogar a crítica situação atual.
fonte: O Estado de S. Paulo
O primeiro diz respeito a uma concessão do Estado para uma abertura do capital da Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária) para iniciativas privadas com um prazo limitado, que pode ser desde 15, 20 anos até casos extremos, como o da Austrália, que possui um prazo de 90 anos.
O segundo modelo inclui parcerias público-privadas, onde parte do aeroporto segue com investimentos estatais, e outra parte ganharia uma parcela administrada por companhias privadas, como é o caso dos Estados Unidos.
O último modelo a ser analisado é o mesmo utilizado em Londres, com uma privatização total da infra-estrutura dos aeroportos. Esse é o que a Infraero mais critica, pois, caso seja implantado, é o modelo que a faria perder mais dinheiro. Segundo dados da própria Infraero, a possibilidade é de uma perda de mais de 20% da receita da empresa, o que é bastante, considerando que o Galeão e o Viracopos são dois dos aeroportos mais rentáveis para a estatal.
Um dos principais motivos para essa urgente demanda de reorganização dos sistemas aeroportuários se deve ao fato da necessidade de aceleração dos investimentos para melhorar a infra-estrutura de aeroportos para a Copa do Mundo de 2014. O fator que defende as privatizações é que a Infraero não tem um orçamento estimado que possibilite as reformas necessárias nos aeroportos, como a criação de novos terminais, com a intenção de desafogar a crítica situação atual.
fonte: O Estado de S. Paulo
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