O governo americano decidiu intervir nas duas gigantes de crédito hipotecário do país: Fannie Mae e a Feddie Mac. As empresas que correspondem a metade do mercado de hipotecas dos EUA, com garantias de títulos avaliadas em US$ 5,2 trilhões, vinham apresentando perdas avaliadas em US$ 14 bilhões desde o começo do ano. Isso se deve ao Subprime, retração do mercado imobiliário e dos produtos financeiros vinculadas a hipotecas de alto risco.
Para evitar uma crise na economia mundial, o governo resolveu intervir. Para as duas instituições serão liberados US$ 200 bilhões, e o Departamento do Tesouro americano assumiu o controle das companhias temporariamente. Uma falência de alguma das instituições, afetaria a capacidade dos americanos de obter empréstimo para consumo, danificaria o crescimento da economia e a criação de empregos.
Providências já são tomadas, o secretário do tesouro Henry Paulson, anunciou a substituição dos presidentes das empresas por grandes executivos. Na intervenção, as empresas estarão mantidas sob custódia, para que o governo possa reestruturá-las e depois devolvê-las a iniciativa privada. O plano exige que as duas companhias reduzam o portifólio de investimento em 10 % ao ano, a partir de 2010. A intervenção americana levou otimismo as Bolsas mundiais.
Para evitar uma crise na economia mundial, o governo resolveu intervir. Para as duas instituições serão liberados US$ 200 bilhões, e o Departamento do Tesouro americano assumiu o controle das companhias temporariamente. Uma falência de alguma das instituições, afetaria a capacidade dos americanos de obter empréstimo para consumo, danificaria o crescimento da economia e a criação de empregos.
Providências já são tomadas, o secretário do tesouro Henry Paulson, anunciou a substituição dos presidentes das empresas por grandes executivos. Na intervenção, as empresas estarão mantidas sob custódia, para que o governo possa reestruturá-las e depois devolvê-las a iniciativa privada. O plano exige que as duas companhias reduzam o portifólio de investimento em 10 % ao ano, a partir de 2010. A intervenção americana levou otimismo as Bolsas mundiais.
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