O governo de São Paulo, está prestes a publicar o edital de licitação para dar o direito a empresas privadas de mais cinco lotes de rodovias. Esses lotes totalizam 1.800 Km nas Rodovias Ayrton Senna, Dom Pedro I, Marechal Rondon(trechos Leste e Oeste) e Raposo Tavares.
O Estado fixou em R$3,5 bilhões o valor inicial da venda, a esse valor vão ser acrescentados R$ 8 bilhões em investimentos que terão de ser feitos ao longo de 30 anos da concessão, com ênfase nos 10 primeiros anos. Um exemplo disso, é que a vencedora da concessão da Rodovia Ayrton Senna, terá de fazer mudanças também na Marginal do Tietê na capital, do acesso da Via Dutra ao início da rodovia concedida.
A novidade nesse novo lote, está na substituição, como base para reajuste de tarifas, do Índice Geral de Preços -Mercado (IGP-M) pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede de maneira mais adequada a variação do custo de vida do usuário.O pedágio inicial terá de ser, no máximo, R$0,10 por quilômetro, paraestradas de pista dupla, e de R$0,08 Km, para as de pista simples.
O Programa de Concessão Rodoviárias de São Paulo já transferiu para as empresas privadas a operação, de 3,5 mil quilômetros de estradas. O resultado, são estradas melhores e mais seguras, porém, a um custo maior.
fonte: O Estado de S. Paulo
O Estado fixou em R$3,5 bilhões o valor inicial da venda, a esse valor vão ser acrescentados R$ 8 bilhões em investimentos que terão de ser feitos ao longo de 30 anos da concessão, com ênfase nos 10 primeiros anos. Um exemplo disso, é que a vencedora da concessão da Rodovia Ayrton Senna, terá de fazer mudanças também na Marginal do Tietê na capital, do acesso da Via Dutra ao início da rodovia concedida.
A novidade nesse novo lote, está na substituição, como base para reajuste de tarifas, do Índice Geral de Preços -Mercado (IGP-M) pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede de maneira mais adequada a variação do custo de vida do usuário.O pedágio inicial terá de ser, no máximo, R$0,10 por quilômetro, paraestradas de pista dupla, e de R$0,08 Km, para as de pista simples.
O Programa de Concessão Rodoviárias de São Paulo já transferiu para as empresas privadas a operação, de 3,5 mil quilômetros de estradas. O resultado, são estradas melhores e mais seguras, porém, a um custo maior.
fonte: O Estado de S. Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário