O quarto maior banco de investimento americano quebrou nessa segunda-feira, após ter o pedido de ajuda negado pelo FED (banco central americano), e entrar nessa manhã com o pedido de recuperação judicial, teve que fechar deixando mais de 25 mil funcinários na rua. A reação das bolsas de valores, foi a pior desde o 11 de setembro, onde hoje a BOVESPA fechou com - 7,59.
As expectativas de uma forte desaceleração da economia mundial, derrubou as cotações das commdities e o preço do petróleo fechou abaixo de US$100 na Bolsa Mercantil de Nova York(Nymex), o que não acontecia desde março.
Com isso, dos cinco maiores bancos de investimentos dos EUA, três já estão em crise devido ao subprime(hipotecas de alto risco). Numa tentativa de resoluções a curto prazo, o FED está aceitando comprar dos bancos títulos considerados de risco. E instituições de dez bancos internacionais criaram um fundo de emergência de US$ 70 bilhões. O Merril Lynch, rival do Lehman Brothers foi vendido ao Bank of America por US$ 50 bilhões para não ter o mesmo fim de seu concorrente.
O próximo passo é ajudar a maior seguradora americana AIG (American Internacional Group) a levantar capital, que precisa de US$75 bilhões para não fechar. Só ontem, suas ações perderam quase 61%. Analistas alegam que essas quebras são só o começo.
Celso Ming explica a crise:
http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowAudios.action?produto=Estadão
As expectativas de uma forte desaceleração da economia mundial, derrubou as cotações das commdities e o preço do petróleo fechou abaixo de US$100 na Bolsa Mercantil de Nova York(Nymex), o que não acontecia desde março.
Com isso, dos cinco maiores bancos de investimentos dos EUA, três já estão em crise devido ao subprime(hipotecas de alto risco). Numa tentativa de resoluções a curto prazo, o FED está aceitando comprar dos bancos títulos considerados de risco. E instituições de dez bancos internacionais criaram um fundo de emergência de US$ 70 bilhões. O Merril Lynch, rival do Lehman Brothers foi vendido ao Bank of America por US$ 50 bilhões para não ter o mesmo fim de seu concorrente.
O próximo passo é ajudar a maior seguradora americana AIG (American Internacional Group) a levantar capital, que precisa de US$75 bilhões para não fechar. Só ontem, suas ações perderam quase 61%. Analistas alegam que essas quebras são só o começo.
Celso Ming explica a crise:
http://www.estadao.com.br/interatividade/Multimidia/ShowAudios.action?produto=Estadão
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo
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